terça-feira, 24 de abril de 2012

Associação Paranaense de Imprensa realiza na sexta-feira o seminário "BRASIL – a conjuntura internacional e os cenários para 2012"


A Associação Paranaense de Imprensa em conjunto com a Frente Suprapartidária do Paraná e Núcleo de Estudos Brasileiros do Paraná realizam nesta sexta-feira (27/04), no auditório do Centro de Letras do Paraná, com início às 9 horas, o Seminário "BRASIL – a conjuntura internacional e os cenários para 2012".

O evento, dentre outros que estão programados para este ano pela API, visa discutir o cenário internacional através de análises realizadas por instituições como o FMI e por especialistas da área econômica, que avaliam a atual situação e as perspectivas do Brasil na atual conjuntura. As vulnerabilidades estruturais do país e pontos positivos de incentivo ao desenvolvimento estão na pauta de debates.

Para exposição dos temas e comentários pertinentes foram convidados professores universitários, especialistas do setor público, empresários e de entidades representativas, além de profissionais de imprensa e associados das organizações promotoras. Entre os convidados  a API terá a honra de receber para o debate, o presidente da Compagas, Luciano Pizzatto.

As inscrições para o Seminário "BRASIL – a conjuntura internacional e os cenários para 2012" são gratuitas e devem ser realizadas junto à API - Associação Paranaense de Imprensa.

O evento conta com o apoio institucional do Centro de Letras do Paraná, da Itaipu Binacional e da Compagás.

Serviço:

Seminário "BRASIL – a conjuntura internacional e os cenários para 2012"

Data: 27 de Abril de 2012

Local: Auditório do Centro de Letras do Paraná

Endereço: Rua Fernando Moreira, 370, bairro S. Francisco, Curitiba


E-mail: api1934@gmail.com Twitter: @Apimprensa
Contato: 
            (41) 3026-0660       / 3408-4531/ 9167-9233
Rua Nicarágua, 1079 – Bacacheri – Curitiba/PR

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Fatos Políticos Recentes em análise


1. BRASIL EM 2012


OS FATOS
Embora tenha registrado retração nos dois últimos semestres, a economia do Brasil deverá crescer 3% no conjunto deste ano. A previsão é do FMI em seu relatório sobre os principais aspectos da economia mundial, que melhorou ligeiramente os prognósticos para o desempenho dos países – que em geral poderão se expandir em até 3,5%. Pelo mapa, o mundo desenvolvido deverá avançar 1,4%; o mundo em desenvolvimento 5,7% (emergentes).


ANÁLISE
O estudo do FMI aponta para nosso país um crescimento ligeiramente inferior à média mundial e abaixo da média do bloco de emergentes. Quais as razões por que o Brasil retraiu sua geração de riqueza nos últimos trimestres e ainda caminha mais lentamente do que os demais países em crescimento (e ainda menos de seus parceiros do bloco dos BRICS? Tais questões serão colocadas durante o Seminário “Cenários do Brasil – 2012”, na próxima 6-feira, dia 27, no Centro de Letras do Paraná; iniciativa do Núcleo de Estudos Brasileiros do Paraná e da Associação Paranaense de Imprensa.


2. PAÍSES EM CONTRASTE


OS FATOS
Ao retornar da conferência de cúpula das nações americanas a secretaria de Estado norte-americana, Hillary Clinton, passou dois dias entre nós, para contatos com o governo brasileiro. Teve encontros com a presidenta Dilma Rousseff, com empresários e partiu para um evento da OTAN na Europa. Desta vez nenhum grande acordo foi assinado; de público só o elogio que formulou para a política de “governo aberto” – ou de gestão transparente – adotado no atual ciclo político brasileiro.


ANÁLISE
Embora a visita de Hillary Clinton tenha sido aparentemente passageira, nas entrelinhas ela guarda densidade. Foi quando estava no Brasil – última segunda-feira – que ela recebeu a notícia do ato do governo argentino de desapropriação de importante companhia petrolífera, atitude insólita que causou ondas de choque mundo afora – principalmente entre países que investem no mercado internacional (países centrais). A comparação se impõe para ressaltar a diferença de comportamento entre o Brasil e sua vizinha do Prata; fazendo lembrar a lição de Guilherme Merquior: o Brasil, por circunstancias históricas favoráveis, consolidou um padrão mais institucionalizado de nação dotada de estabilidade – “ethos” moderado que repercute positivamente nas relações internacionais.


3. CPI A FAVOR


OS FATOS
A coleta de assinaturas entre senadores e deputados para a criação de uma CPI mista do Congresso, destinada a apurar denúncias de relações ilícitas entre o empresário Carlinhos Cachoeira e setores políticos (tal o senador Demóstenes Torres) e empresariais, mostrou ter sido superado em muito o número legal. Após a conferência das assinaturas e publicação do requerimento, a instalação desse órgão especial de investigação, registrada ontem, no Congresso depende, agora, de providencias complementares (indicação de nomes, etc). Nessa linha existe possibilidade de a CPI iniciar em breve seus trabalhos, com funcionamento até meados do ano.


ANÁLISE (I)
Acolhida inicialmente com vivas e hosanas por setores do situacionismo político (parlamentares do PT e de partidos coligados) – porque serviria como arma para denunciar malfeitos, desta vez da Oposição – a CPI “do Cachoeira” passou a ser encarada sob ressalva. Isso após vozes experientes alertarem para a realidade de que não existe Comissão Parlamentar de Inquérito a favor de governo; mesmo na hipótese remota de ser possível uma “CPI controlada”, conforme defendem figuras próximas ao ex-presidente Lula. A crônica histórica é recorrente: cedo ou tarde tais armas parlamentares acabam desbordando para outros aspectos – hipótese admitida pelo próprio vice-presidente Michel Temer.


ANÁLISE (II)
A propósito, tanto governo quanto oposição – mais segmentos da mídia e da opinião – não devem se embalar na ilusão de que “tudo está errado”, ou apostarem no “quanto pior, melhor”. Não é esse o caminho para a construção de um país, nem a lição da História. A avaliação positiva, formulada linhas acima, da representante de relações exteriores dos Estados Unidos, vai nessa direção: apesar de percalços o Brasil é um país que marcha na direção certa. Cumpre apenas ajustar aspectos da agenda nacional, corrigir disfunções via reformas estruturais, aproveitar a dotação de recursos naturais e dar forma organizada à vitalidade do povo para acelerar o futuro sonhado pelos formadores. No passado eles lançaram os fundamentos da Pátria – como os heróis da Batalha de Guararapes, ontem comemorada -; hoje o bastão dos desafios está nas mãos da nossa geração.


4. FIM DA “GUERRA”


OS FATOS
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal aprovou o projeto de resolução nº 72, que estabelece alíquotas uniformes (4%) de ICMS nas operações interestaduais. A medida está pendente de exame no plenário da Câmara Alta, mas com forte expectativa de aprovação, diante da orientação dada pelo Governo às suas bancadas: fechar essa válvula de estímulo às importações, conhecida como “guerra dos portos”.


ANÁLISE
Trata-se de um passo inicial para estancar a entrada de produtos estrangeiros com subsídio fiscal: os poucos estados que adotavam tal expediente devolviam ao importador a diferença entre uma alíquota rebaixada (geralmente de 2%) e a taxa média vigente nas operações entre estados –incrementando o ingresso de veículos, eletrônicos e outras bugigangas da moda por seus portos, em prejuízo do parque fabril do país. Como escreveu o ex-ministro Delfim Neto sobre a crise do café solúvel, o Brasil ainda não aprendeu a jogar o jogo – maquiavélico, no mau sentido – do comércio internacional.


5. BOA, SE EFETIVA


OS FATOS
Antes de adoecer (está se recuperando de operação cardíaca em S. Paulo), o presidente do Senado, José Sarney, instituiu uma comissão de notáveis para desenhar um novo pacto federativo para o Brasil. A comissão de 14 especialistas de várias áreas, sob a presidência do ex-ministro Nelson Jobim, trabalha em temas como revisão dos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados, nova divisão dos royalties do petróleo, critérios de correção da dívida dos estados, etc. Jobim admite terreno difícil porque o órgão não tem poder decisório, mas defende ousadia nas propostas.


ANÁLISE
As relações federativas, a propósito, estiveram no foco da reunião dos governadores tucanos em Curitiba, sob iniciativa do governador Beto Richa. Juntando os dirigentes estaduais eleitos sob o Partido da Social Democracia Brasileira, mais chefes de Executivo oriundos de outras legendas de oposição, forma-se um time apreciável capaz – este sim – de influir na configuração de um regime federativo afeiçoado às condições de diversidade continental do Brasil. Mas, isso demora, por fatores histórico-culturais (herança da centralização lusitana) e aceitação do modelo vigente.


6. ESFERA LOCAL


OS FATOS
Como era previsível, a corrente majoritária do PT de Curitiba apoiou a política de alianças para as próximas eleições municipais, que vai desembocar na candidatura de Gustavo Fruet (PDT). À frente da tendência majoritária estiveram o casal de ministros Paulo Bernardo-Gleisi Hoffmann; o presidente da Itaipu, Jorge Samek; deputados federais e estaduais, além de vereadores e dirigentes petistas. Outro postulante que viu as chances crescerem é o deputado Ratinho Junior, favorecido por boa colocação na primeira pesquisa sobre a corrida municipal e que desmentiu rumores sobre desistência: “Sempre soubemos onde queríamos chegar”.


ANÁLISE
O quadro eleitoral curitibano ainda não está claro, porque os rumores agora passaram a girar em torno da postulação do ex-prefeito Rafael Greca, que tenta disputar a vaga pelo PMDB. O discreto resultado colhido por ele na pesquisa já publicada operou no sentido contrário ao do deputado Ratinho, murchando eventuais adesões ao seu nome. De concreto mesmo é a certeza de que, pelo situacionismo estadual e local, o atual prefeito Luciano Ducci estará disputando o pleito com Fruet (ainda com ressalvas de parte de Lula) e possivelmente com Ratinho Junior.


7. MISCELÂNEAS


Ministros do rodízio na presidência do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso (sainte) e Ayres Brito (entrante), foram pródigos em entrevistas à imprensa para marcar o evento =/= Sinal de tempos democráticos, a abrirem para a sociedade o historicamente discreto Poder Judiciário.=/= Senador Aécio Neves aproveitando o cenário de eleições nos Estados Unidos e França para fazer comparações com o Brasil. Em defesa de um modelo de instituições fortes que assegure um rito civilizado nas eleições =/= Se não houver contra-indicação, na próxima semana será votado na Câmara dos Deputados o texto do novo Código Florestal =/= Banco Central determinado a manter o programa de baixa de juros básicos, agora reduzidos a 9% nominais por ano. =/= União adia, mais uma vez, anúncio da verba para o metrô de Curitiba. Que só sairá com mobilização, forte, da sociedade paranaense.





Rafael de Lala,
Presidente da API – Associação Paranaense de Imprensa
e pela Coordenação da Frente Suprapartidária do Paraná pela Democracia
e Grupo Integrado de Ações Federativas do Paraná



E-mail: api1934@gmail.com Twitter: @Apimprensa
Contato:             (41) 3026-0660       / 3408-4531/ 9167-9233
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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Fatos Políticos Recentes em Análise

1. DILMA NOS EUA

OS FATOS

Retomando a agenda de diplomacia presidencial, a sra. Dilma Rousseff abriu a semana com viagem aos Estados Unidos, num programa que incluiu encontro de trabalho e almoço com o presidente Barack Obama. A visita de Dilma, que retribui estada anterior do líder norte-americano no Brasil (ano passado), esteve centrada no intercâmbio entre os dois países nas áreas de educação e conhecimentos científicos; com a presidente visitando dois centros de excelência (Harvard e MIT), que receberão estudantes brasileiros de pós-graduação.

ANÁLISE (I)

Embora setores internos tenham feito reparos à pouca ambição na atual agenda de relações Brasil – Estados Unidos, ela se mostrou positiva. O primeiro aspecto é sua própria amenidade, em face da ausência de temas litigiosos, já que as questões em curso vão sendo resolvidas ao nível da diplomacia e das agencias bilaterais. O segundo é que a visita rendeu, desde logo, o anuncio da instalação de mais dois consulados americanos – em Belo Horizonte e Porto Alegre. Vale recordar que no passado os Estados Unidos possuíam várias repartições consulares no território brasileiro – uma delas no Paraná, desativadas em nome de restrições orçamentárias.

ANÁLISE (II)

Analistas bem situados na área observaram, a propósito da visita presidencial, que o governo dos Estados Unidos ainda não confere ao Brasil o “status” de interlocutor privilegiado com que distingue outros países – seja os de relacionamento tradicional do Primeiro Mundo (Inglaterra, França, Japão e Alemanha); ou do bloco dos emergentes (Rússia, China e Índia). O Brasil seria um membro junior dos BRICs – com quem se mantém amizade mas não parceria estreita. Talvez a situação derive de nosso estágio de desenvolvimento: um ator que amplia presença no cenário internacional mas por força das circunstâncias ainda buscando um papel estratégico. De toda forma, desta vez o Brasil não se apresentou de pires na mão: sem pedir ajuda, ofereceu reciprocidade.


2. CPI DO MORALISTA ASSUSTA

OS FATOS

Algumas lideranças partidárias no Congresso estão acenando com a instalação de uma CPI mista (Senado e Câmara) para apurar relacionamentos escusos do empresário-contraventor Carlos Cachoeira com políticos e autoridades. A iniciativa, liderada pelo PT com ramificações no PMDB, pretende alcançar desde o senador Demóstenes Torres até deputados federais e governadores; porém é vista como incômodo por setores do governo. É que pode acabar atingindo próceres do próprio PT como o governador de Brasília.

ANÁLISE

A semana fecha sem que se consiga discernir se a proposta da CPI do Cachoeira é uma cortina de fumaça para desviar as vistas do próximo julgamento do caso “Mensalão” ou tem propósito correto de expurgar uma rede nociva à moralidade mediana da sociedade brasileira. De toda forma, além do campeão da moralidade de sacristia (o senador goiano), o caso Cachoeira é o escândalo da vez. Demóstenes, por seu turno, enredado no pelo Conselho de Ética do Senado, corre o risco de perder o mandato.

3. SALVAÇÃO PELO “PACOTE”

OS FATOS

O pacote de medidas de estímulo industrial, lançado semana anterior, foi ampliado para uma agenda de retomada do crescimento do Brasil, comprometido nos últimos trimestres. Após o apoio à produção, as gestões da semana giram em torno da redução do custo do dinheiro para ampliar o crédito e ativar o consumo interno. Dirigentes de bancos foram convocados para reuniões com autoridades, quando apresentaram demandas em contrapartida ao pedido de baixa dos juros bancários. Na fila do confessionário agora, a indústria automobilística.

ANÁLISE

O ponto de disputa é o “spread” bruto cobrado dos clientes – ainda o mais elevado do mundo (tirante a situação do pequeno-país ilha de Madagascar). A decomposição desse “preço” do dinheiro mostra uma taxa alta de proteção contra inadimplência (penalizando indevidamente bons devedores), impostos elevados sobre operações financeiras e, por último, gordura no lucro dos bancos – explicável pelo regime de oligopólio em que funcionam. A batalha pelos juros baixos será árdua porque, em essência, toda a economia brasileira funciona sob custos altos.

4. GUERRA DOS PORTOS

OS FATOS

Em paralelo à ofensiva contra os altos juros cobrados pelos bancos, o governo ensaia o uso de outra ferramenta para reduzir a vulnerabilidade da indústria (e da economia): quer uniformizar a alíquota do ICMS sobre mercadorias importadas. Três estados – mais notadamente Espírito Santo e Santa Catarina – rebaixaram essa taxa para 2%, o que ampliou a entrada de produtos estrangeiros por seus portos, porém prejudicando as cadeias produtivas nacionais. A proposta governamental é pela uniformização do ICMS interestadual em 4%, o que evitaria vantagens injustas concedidas por alguns estados.


ANÁLISE

A matéria, Resolução nº 72, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, porém foi travada antes de ir a plenário pela reação de representantes dos estados que se beneficiavam da “guerra dos portos” e agora alegam prejuízo. A linha deste boletim é a defesa do princípio de autonomia dos Estados federados, porém sempre do marco do interesse geral da nação – cf. a lição fundadora de Bento Munhoz da Rocha Neto; por isso esperamos que a Bancada Federal pelo Paraná apóie o pleito de regularização daquele tributo.

5. AÉCIO APONTA FALHAS

OS FATOS

Esses e outros aspectos do programa deram ensejo a críticas do senador Aécio Neves, prospectivo candidato presidencial pela Oposição em 2014, que acusou o governo de dar “tiros a esmo” com o pacote. O político de Minas aproveitou a cena em que a presidente Dilma questionou publicamente o ministro da Fazenda durante o lançamento do plano para apontar “falta de sintonia” no governo. Atacando as medidas de apoio à indústria e de redução do custo do crédito de pontuais, Aécio escreveu que, por serem temporárias, elas “não resolvem o problema estrutural da perda de competitividade”, deixando o país no mesmo lugar.

ANÁLISE

A crítica do senador Aécio transita pela análise de problemas já apontados, como a realidade de que o governo desonera alguns setores mas compensa a perda de arrecadação com outros tributos, cria endividamento ao bancar linhas de crédito via BNDES e não corrige o inchaço de uma pesada máquina estatal a onerar a nação. Mas alguns passos vêm sendo dados, como o esforço para a mudança do que o falecido vice-presidente José Alencar chamava de “caixa preta” dos juros bancários; a firme posição manifestada pela presidente Dilma em favor da construção de usinas hidrelétricas como opção mais favorável para a oferta de energia e, agora, a aposta em educação de qualidade para pesquisadores brasileiros.

6. MINISTÉRIO PÚBLICO

OS FATOS

O novo procurador geral da Justiça, Gilberto Giacóia, tomou posse dia 9, 2ª-feira, sucedendo ao titular anterior, procurador Olimpio de Sá Sottomaior (exerceu a mesma função durante quatro períodos). Em solenidade prestigiada por grande número de autoridades, os líderes do Ministério Público do Paraná destacaram o crescente papel desempenhado pela instituição como promotora de uma ordem legal justa, que além da aplicação da lei, busca construir uma sociedade de crescente igualdade.

ANÁLISE

No caso paranaense, ao referendar a escolha do candidato mais votado pela categoria (procuradores e promotores de Justiça) para o cargo de chefe do Ministério Público Estadual, o governador Beto Richa evitou o clima de animosidade registrado em S. Paulo, onde o governador Geraldo Alckmin optou pela nomeação do segundo concorrente. Daí as referências elogiosas formuladas ao governador por parte dos oradores da cerimônia. Que estenderam essa homenagem ao ex-governador e senador Roberto Requião – também presente na posse de Giacóia.

MISCELÂNEAS

Após visita aos Estados Unidos, neste fim de semana a presidente da República estará na Colômbia, para reunião de cúpula dos países americanos =/= Governador Beto Richa presidiu cerimônia de assinatura de contratos de gestão dos secretários estaduais paranaenses. Eles se comprometem ao desempenho de no mínimo 70% das metas acordadas =/= Pesquisa de intenção de voto para a eleição municipal de Curitiba situou três postulantes principais: o ex-deputado Gustavo Fruet, o atual deputado Ratinho Junior e o prefeito Luciano Ducci, que concorre a novo mandato =/= Partido de Gilberto Kassab (SP), o neo-PSD, está perdendo a batalha pela meação no Fundo Partidário e na propaganda gratuita. Com isso corre o risco de chegar desidratado à eleição de outubro =/= Dia 27 próximo, a realização do Seminário “Brasil – Cenários para 2012”, promovido pelas nossas entidades, com apoio de Itaipu Binacional.


Rafael de Lala,
Presidente da API – Associação Paranaense de Imprensa
e pela Coordenação da Frente Suprapartidária do Paraná pela Democracia
e Grupo Integrado de Ações Federativas do Paraná


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